23 de julho de 2011

Amy Winehouse Found Dead

Hello, students!
Para vocês treinarem um pouquinho de Inglês nesse restinho de férias, segue uma notícia sobre a morte de Amy Winehouse.


Amy Winehouse was found dead in her apartment in London today.
A press release from the Metropolitan Police, which doesn't specifically name Winehouse, says:

"Police were called by London Ambulance Service to an address in Camden Square NW1 shortly before 16.05hrs today, Saturday 23 July, following reports of a woman found deceased.

On arrival officers found the body of a 27-year-old female who was pronounced dead at the scene.
Enquiries continue into the circumstances of the death. At this early stage it is being treated as unexplained."

Winehouse famously battled addiction to drugs and alcohol and was in and out of rehab several times throughout the years.
Last month, Winehouse canceled her European tour after a performance in Serbia where she seemed completely out of it.
She was 27.



RIP (rest in peace), Amy!
Kisses for all!


fonte: www.tmz.com

19 de julho de 2011

Indicação de leitura: Como e por que ler os Clássicos Universais desde cedo

“Ninguém tem que ser obrigado a ler nada. Ler é um direito de cada cidadão, não um dever.” - Ana Maria Machado


Por uma indicação, do caderno do professor de Leitura e Produção de Textos, acabei comprando o livro Como e por que ler os clássicos universais desde cedo, de Ana Maria Machado. Fiquei muito surpresa ao saber como alguns clássicos foram apresentados à autora na sua infância e adolescência. Ela mostra, em linguagem simples, seu desejo de que os jovens descubram o prazer da leitura.

Ana Maria Machado, escritora com mais de cem livros publicados, a maioria deles voltados para o público infanto-juvenil, nos ensina que a imposição da leitura dissemina o horror ao livro. Para ela “ninguém tem que ser obrigado a ler nada. Ler é um direito de cada cidadão, não um dever.”

Nada mais certo. A leitura deve ser uma ato de prazer, de contentamento, de cumplicidade. O leitor precisa se entregar ao livro, explorando-o, decifrando-o, apaixonando-se. Segundo a autora, a leitura é “um transporte para outro universo, onde o leitor se transforma em parte da vida de um outro, e passa a ser alguém que ele não é no mundo quotidiano.”

Em ritmo de conversa, chegando a dar a impressão de que conhecemos Ana Maria Machado de longa data, "Como e por que ler os clássicos universais desde cedo" nos insere em um mundo de fantasia e aventuras. Dividido em capítulos pontuais, a autora inicia sua jornada versando que um clássico permanece sempre atual, perene, longe da efemeridade de escritores superficiais, que entendo muitas vezes serem produtos da mídia e da propaganda. Versa sobre os clássicos gregos e sua influência em outras obras, tal como fez de forma magistral Monteiro Lobato em O Minotauro e Os Doze Trabalhos de Hércules. Fala sobre a Bíblia e as lendas do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda. Sobre O Senhor dos Anéis (J. R. Tolkien), e o magnífico Dom Quixote de La Mancha (Miguel de Cervantes), que com suas aventuras “questiona o certo e o errado, o direito e o torto, mas também faz com que nos emocionemos com a dimensão da solidariedade humana e da compaixão pelo semelhante, com a sede de justiça e a ânsia do bem.”

O livro ainda aborda os contos de fadas, em grande parte histórias passadas de geração para geração e que depois foram compiladas em antologias. Nesse campo se destacaram Charles Perrault - que imortalizou Chapeuzinho Vermelho, O Gato de Botas, Cinderela - os irmãos Wilhem e Jacob Grimm e Hans Christian Andersen, talvez o mais importante de todos, conhecido como o “pai da literatura infantil”.

O texto também faz honrarias a autores como Jack London (Caninos Brancos, Chamado Selvagem), Robert Luis Stevenson (A Ilha do Tesouro, O Médico e o Mostro), Rudyard Kipling (O Livro da Selva), Alexandre Dumas (Os Três Mosqueteiros, O Conde de Monte Cristo), Daniel Defoe (Robinson Crusoé), James M. Barrie (Peter Pan), e Lewis Carrol (Alice no Pais das Maravilhas). Fala da importância de Mark Twain, Edgar Alan Poe, Arthur Conan Doyle, Charles Dickens, J. D. Salinger, H. G. Wells, George Orwell e Aldous Huxley. Entre os brasileiros, destaque inquestionável para Monteiro Lobato com Reinações de Narizinho e o fantástico universo do Sítio do Pica Pau Amarelo. Enfim, extensa é a lista de autores e livros citados por Ana Maria Machado.

A autora igualmente atenta para a forma que devemos ler, para a qualidade de nossa leitura. Não basta apenas passar os olhos sobre o livro, de maneira despreocupada e desatenta. É necessário uma leitura contextualizada, uma leitura crítica. Devemos reter na lembrança as aventuras e informações passadas pelos livros para que possamos evoluir e nos tornar mais humanos, sociáveis e intelectualizados. A leitura é indispensável. Povo que não lê é povo submisso, engessado.

Um livro agradável, devendo ter destaque em todas as bibliotecas nacionais, seja pela riqueza de informações ou pela capacidade de incentivar a leitura e importância dos clássicos na juventude brasileira.

Ler bem, sublinha Ana Maria, "é ficar mais tolerante e mais humilde, aceitar a diversidade, dispor-se a tolerar a divergência". Não deixem de ler Ana Maria Machado.

Beijos e boas férias!

Como e por que Ler os Clássicos Universais Desde Cedo, de Ana Maria Machado
Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, 145 pp.

Fonte:http://resenhas-literarias.blogspot.com

Semana Vinicius de Moraes




E assim aconteceu a nossa Semana Vinicius de Moraes...

Almost on vacation

Hi, everybody!
Como o tempo é corrido, só agora consegui postar a foto tirada nos últimos dias de aula!
E essa é para as meninas da 7a. série B da escola Bispo, de Jundiaí. Beautiful girls!!!
Kisses and nice vacation for you all!!!